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vsergios

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Everything posted by vsergios

  1. Sinceramente, acho que podemos ser críticos, mas como diz o Hugo, raríssimos vão ser os geocachers que acolherão as opiniões... é logo: "Olha, lá vem este outra vez a pensar que manda no geocaching em Portugal. Ai a micro está mal... então espera aí que vou lá trocar por uma nano!". Portanto, acho que tem que ser assim com jeitinho, e opinar ni log apenas o suficiente para os outros geocachers perceberem a nossa opinião, e com ela poderem contar e jogar, mas se tivermos que criticar a sério, enviar um emailzinho, particular, a criticar e a propor coiso e tal.
  2. Confesso que ultimamente tenho deitado muitos sacos de plástico fora, retiro-os das caches, e elas ficam em melhores condições sem eles, garantidamente. Para além das justificações já avançadas, adianto que a porcaria dos nós dão uma trabalheira medonha a desatar, e eu nem o saco do pão consigo abrir sem rasgar. Mas isso o problema é meu, abrir o saco. E com isso aguento. Não aguento é ver as caches e logbooks húmidos mesmo passados vários dias da chuva ter desaparecido. É que parece que a água entra bem, mas depois vê-se aflita para sair. Mas eu tenho que ser moderado com isto porque estou sempre a levar nas orelhas... até parece que eu é que estou mal. Por um geocaching sem sacos!
  3. Eu acho que se devia abraçar a lagoa.
  4. Ficam os links para o log em causa: Primeira parte Segunda parte
  5. Mas isso com jeitinho vai lá...
  6. May 1 by lynx pardinus found Heart of Darkness [Gerês] Há muitos, muitos anos, no início de uma noite escura, à beira de uma grande fogueira no adro da igreja, os habitantes da pequena aldeia reuniram-se, sentados num grande círculo, e falaram. Falaram muito entre eles, muitas horas, muitas opiniões diferentes, muitos juízos, mas sempre sobre o mesmo tema. Até que, há medida que as horas fluiam e a noite se aclarava revelando a premonição do dia crescente, as muitas vozes juntaram-se progressivamente numa, as opiniões passaram a singular, a decisão estava tomada. Na noite seguinte, cada um dos habitantes da aldeia se reuniu no mesmo local, em silêncio, e, um a um, dizendo para si mesmo palavras antigas, levaram a mão ao peito, arrancaram o Mal que lá havia, a escuridão que nele habitava. Depositaram-no todos eles numa grande ânfora, gigantesca, que tinham propositadamente ali colocado no dia anterior. E apontaram para o homem mais forte e destemido da aldeia, para o mais sábio, o mais conhecedor do que se passava para lá das montanhas que bordejavam a aldeia, que conhecia as montanhas mais altas que ficavam ainda para lá dessas. O homem, sabendo o que o esperava desde a noite anterior, em silêncio, agarrou na grande ânfora ao ombro, segurou o seu bordão, e seguiu caminho em direcção a essas grandes montanhas invisíveis, que só ele conhecia. A aldeia olhou em peso para ele, sem um murmúrio ou som, sabendo que, todo o Mal que neles tinha vivido ia agora ali, naquela vasilha, aos ombros daquele homem corajoso. E o homem andou, andou durante dias, cada um deles sentindo, cada hora que nele estava contida percebendo, que o Mal que na aldeia habitava e que ele carregava cada vez mais se tornava mais pesado. O que de início parecia ar, vazio, era agora cada vez mais pedra, rocha, dureza granítica, dificuldade. Mas, o homem, consciente da magnitude do que lhe tinha sido pedido, continuou. Cerrou os punhos e os olhos, respirando bem fundo e prosseguiu, prosseguiu carregando o Mal, subindo penedias, descendo vales, cruzando rios. E, quando chegou a um pico suficientemente alto e distante, finalmente parou a sua caminhada de semanas. Pousou finalmente a sua carga, descendo-a dos ombros e, finalmente, observando-a. E o que viu deixou-o sem palavras pois, da ânfora, não se vislumbrava sinal, e aquilo que agarrava mais não era do que um penedo gigantesco, de rocha dura e escura como o Mal que sabia conter. E fitou-a nos olhos, aquela rocha negra, por um segundo, abandonando-a em seguida, deixando-a ali ao mesmo tempo que seguia de volta para a aldeia, leve nos ombros, mas com a alma pesada, porque sentia que ali deixava também algo de seu e das gentes a quem queria. Passados 5 dias, chegou à aldeia, transpôs a pequena ponte sobre o riacho seguido de relva verde e fofa, a primeira casa e parou de manso no pequeno largo da igreja, abraçando o dia solarengo e sorvendo o ar fresco da manhã. E, nesse instante, olhando para as pessoas à sua volta, que ele amava e por quem tinha levado o Mal para as montanhas, percebeu. Nada se tinha alterado nos últimos dias. Os pobres continuavam pobres, a menina triste continuava triste, o cão abandonado e esfomeado não tinha encontrado uma alma boa que o alimentasse e desse o cuidado que merecia. O Mal que ele tinha levado para a montanha sob a forma de uma rocha escura não era mais do que uma ilusão - a verdadeira capacidade de fazer o Bem estava em cada um de nós. Não era preciso uma reza antiga, não era preciso erradicar o Mal, negá-lo, procurar abandoná-lo numa montanha distante. Bastava apenas um desafio muito maior, pensar em pequenos gestos, pequenas coisas simples que deixavam os outros mais felizes, pequenos desvios despreocupados que não lhe faziam diferença mas que tinham valor para os outros. Partilhar a janta com o mendigo da aldeia em troca de pequenos trabalhos, contar uma história todos os dias à menina triste, deixar um pouco de comida sempre de lado e uma festa para um cão esfomeado. E, todos os anos, como que para renovar os seus votos, o homem agarrava no seu cajado e, andando dias por montes e vales, procurava o Mal que tinha deixado na montanha. E passava uma noite a conversar uma conversa de um só sentido com aquele penedo gigantesco e negro, contando-lhe as histórias do Bem que fizera nesse ano. E, por vezes, parecia-lhe que o Mal lhe sorria condescendente, aprovadoramente, como que lhe dissendo que fizera bem, dando-lhe conselhos, guiando-o pela forma de tornar mais alegre o seu dia, mais feliz as horas dos que o rodeavam. O Mal, ensinando-o a fazer o Bem. OBRIGADO BASTANTE, LYNX
  7. a tendência natural é essa mesma, proliferação de caches. e para elas proliferarem, assim à manada, tem que as haver boas e más. eu acho que é fácil de distinguir à partida, através da Listing, da página, ao que vamos (nem sempre, é certo), e se sabemos que é atrás do prédio da Damaia (nada contra a Damaia), ou atrás do prédio da Reboleira (uuuuiiii) ponderamos melhor e apanhamos o comboio daquela linha e vamos cachar por exemplo para Sintra ou mesmo para Lisboa (se entretanto não houveram uns gandulos a rapinarem-nos o GPS no comboio), ou então comer antes uma peça de fruta e guardar as energias para o Fim de Semana e fazer uns raids por esse pais fora, que é o que tenho feito. PS: Arquiva as tuas caches e temos aqui um motim... You have been warned!
  8. Há caches e caches... a ver se me apresso que quero apanhar o Sr do Adeus no Saldanha, antes que a cache diga adeus
  9. vsergios

    MILESTONES

    Esse foi o found #599... o #600 foi este. Erro derivado a não perceber puto do que estava escrito em estrangeiro, tá visto. Parabéns ao Monho! Abraço!
  10. vsergios

    MILESTONES

    Parabéns pela #600 do amigo ksbender, lá para as Alemanhas.
  11. vsergios

    MILESTONES

    Parabéns João e Maja. Pena terem comemorado isso com esse gajo feio... mas pode ser que nas 3000 tenham mais sorte. Abraços e beijo.
  12. Sim, essas ficam de fora. E os 12 trabalhos de Hércules (fiz a semana passada... trabalheira para enviar mail com comprovação e links de onde foste obter infos e não sei que Todas pá fogueira
  13. Alterações ou não, acredito que tenha sido por desconhecimento das guidelines. É esperar que seja colocado um contentor, e é natural que as coordenadas tenham que ser alteradas (não sei). É esperar.
  14. Seu safado. Ía lá passar amanha de manhã com a filhota... mas assim pronto, tenho tempo e prefiro ir esconder outra... depois és capaz de conseguir fazer outro FTF, quem sabe.
  15. Daniel, também largas umas boas, muito boas. Sobre pilares e não sei-quê...
  16. vsergios

    MILESTONES

    O Timóquio também? Parabéns pá. Coincidência do caraças, man Olha lá, diz aí ao owner para arquivar essa cache, que andava lá um gajo num BMW a lavar o carro na ribeira... mas espera, deixa-me lá ir primeiro. O BMW não era deles. Só arquivo se for lavagem de um 'Lata Reciclada'. Altamente poluente... Aquilo não é de Lata, é de Alumínio, toma toma. E mudei os filtros todos há duas semanas. E só gasta 9Litros aos 100, e ainda tem as panelas todas e o catalisador e tudo. Toma toma...
  17. O queijo Limiano e feito a partir de 20 litros de leite de cabra portugues, deixa-se a fermentar o queijo durante 20 minutos para ficar com a textura e o aspecto que todos reconhecem.
  18. vsergios

    MILESTONES

    O Timóquio também? Parabéns pá. Coincidência do caraças, man Olha lá, diz aí ao owner para arquivar essa cache, que andava lá um gajo num BMW a lavar o carro na ribeira... mas espera, deixa-me lá ir primeiro.
  19. vsergios

    MILESTONES

    Parabéns à Laranjinha, pelas 1000, numa cache que ainda me espera
  20. vsergios

    MILESTONES

    Pena de não te ter acompanhado como estava previsto. Parabéns rapaz. Isso. Ganda pinta. Podia era ter dito alguma coisa, já que foi aqui para os meus lados... não é só telefonar a pedir Helpdesk Abraço
  21. vsergios

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    Parabéns pelas conquistas. Foi pena estarem em má companhia, mas prontos... É mentira, o 1000 já devia ter passado há bués... os tais LOG ASAPs SORRYs... Parabéns. Abraços Voceses sabem mesmo comemorar em grande Parabéns. Abraços
  22. Pronto, pronto já passou mas a do Sobral e a do Moinho ao Céu encheram-nos as medidas. Elogios bem merecidos ! A propósito na PEC1 do moinho, do acesso até lá cima, 2m32s... Bate lá este record com aquela lata verde da foto ! (tou a brincar, não houve rallye nenhum )
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