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Logging Requirements - Traditional to Mistery? Ideias


Torgut

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Olá...

 

Chegou hoje à minha atenção a alteração às "guidelines" (estrategicamente assim chamadas, para poderem serem evocadas como regras ou como linhas orientadoras, conforme convém à "hierarquia") que impede a imposição de regras complementares para a entradas de logs de "Found It", e, consequentemente, o apagamento de logs que não se encontram em comformidade.

 

Assim sendo, assumindo à partida que NUNCA permitirei a entrada de logs em línguas que não sejam o Português ou o Inglês, que na minha cache do Porto de Faro nunca permitirei que seja ignorada a estabelecida simples regra para efectuar o "log" e ainda, acrescento, que começo a ficar saturado dos logs de treta, minimalistas até ao tutano e que deixo de os aceitar (excepto aqueles significativos "found it" de crítica implícita, mas não os meninos que correm uma tour inteira a "tftc"), restam-me duas possibilidades:

 

1) Arquivo todas as 21 caches.

2) Mais satisfatório para mim, passo todas as caches a Mistery caches para poder colocar condições de entrada de logs Found It (as que referi acima). Questão específica a quem anda mais por dentro destes aspectos "legais": será esta segunda opção viável?

 

Torgut

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Antigamente as ALR já eram do tipo mistério, ou seja, as tuas tradicionais estariam já de forma "ilegal"! Com essa nova "regra" nem disfarçadas de mistério podem estar. As únicas que poderão ter tarefas adicionais são as mistérios disfarçadas de Challenge ou as Wherigo porque implicam a possibilidade por parte do owner de garantir que o jogo foi cumprido.

 

Pelo menos é esta a minha interpretação da coisa! :)

 

Mas arquivar as 21 caches não acho que seja solução, apesar de com algum esforço consigo perceber a questão da responsabilidade do owner perante a cache, os logs e de tudo à sua volta.

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Antigamente as ALR já eram do tipo mistério, ou seja, as tuas tradicionais estariam já de forma "ilegal"! Com essa nova "regra" nem disfarçadas de mistério podem estar. As únicas que poderão ter tarefas adicionais são as mistérios disfarçadas de Challenge ou as Wherigo porque implicam a possibilidade por parte do owner de garantir que o jogo foi cumprido.

 

Pelo menos é esta a minha interpretação da coisa! :)

 

Mas arquivar as 21 caches não acho que seja solução, apesar de com algum esforço consigo perceber a questão da responsabilidade do owner perante a cache, os logs e de tudo à sua volta.

 

Fiquei confuso. Porque não podem estar disfarçadas de mistério?

 

Bem, se a Groundspeak é senhora das suas "guidelines" a seu bel-prazer, pois nós somos senhores das nossas caches, pelo menos, quanto mais não seja, nessa última instância. Costuma-se dizer que a única coisa que não se pode roubar a um prisioneiro é a liberdade de pensar. E a única coisa que não se pode roubar a um owner é o direito de arquivar... e se é a única coisa sobre a qual ele é soberano, pois que assim seja.

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Fiquei confuso. Porque não podem estar disfarçadas de mistério?

 

Bem, se a Groundspeak é senhora das suas "guidelines" a seu bel-prazer, pois nós somos senhores das nossas caches, pelo menos, quanto mais não seja, nessa última instância. Costuma-se dizer que a única coisa que não se pode roubar a um prisioneiro é a liberdade de pensar. E a única coisa que não se pode roubar a um owner é o direito de arquivar... e se é a única coisa sobre a qual ele é soberano, pois que assim seja.

 

Parece que foram as novas "regras" que sairam a 4 de Abril - Aqui. Mas o Hugo bota já o boné e esclarece-te melhor que eu.

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Boné ON.

 

As guidelines servem para nos orientar nesta actividade. Estão disponíveis aqui.

 

Parece-me que, neste caso concreto, a questão é clara.

 

Retirado daqui.

 

Geocaches can be logged online as Found once the physical log has been signed.

 

Significa isto que se o geocacher encontrou a cache, deixou a sua assinatura no logbook, pode vir ao site, página da cache, escolher o tipo de log "FOUND IT"... E, pronto. O que escreve a seguir é acessório. Pode deixar um ".", "found.", "tftc", etc. Se encontrou a cache, pode reclamar o found, e isso acontece através do tipo de log. O que se segue é, conforme disse, acessório. Lógico que pode haver pedidos de owners para não revelarem spoilers sobre a cache, até porque pode estragar a cache a outros que se seguem.

 

Quanto às ALR, os tais Requisitos Adicionais, eles foram "abolidos". Logo, se há assinatura no logbook há direito a um tipo de log "found". Mais uma vez, as guidelines parecem claras.

 

SUp3rFM

Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

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Eu estou mortinho por visitar umas das minhas caches na costa alentejana para verificar se um tal diogofm andou mesmo a visitá-las todas. Cheira-me a esturro QB. Há muito tempo que não via ninguém a correr de Bragança a Faro tão metodicamente (sem passar por Lisboa e Porto, note-se).

 

A ver vamos.

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Eu estou mortinho por visitar umas das minhas caches na costa alentejana para verificar se um tal diogofm andou mesmo a visitá-las todas. Cheira-me a esturro QB. Há muito tempo que não via ninguém a correr de Bragança a Faro tão metodicamente (sem passar por Lisboa e Porto, note-se).

 

A ver vamos.

 

Atenção, que o gajo pode ser um gajo precavido e, antes que o Fisher Plazza arda novamente, está a fazer os logs por antecipação. Ou isso ou eu sou muita parvo... ou ambas as duas, vá!

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Dia 8/8 vou à minha PNPG's MasterDegree e já tiro a dúvida que também pairou sobre a minha mente.

 

E a propósito mesmo do tema, esta é uma "challenge" que tenho no Gerês, que o homem dos smiles também a "logou" sem cumprir os requisitos. Um mail para o individuo que simpaticamente mudou de found para nota e escreveu um pouco mais que o simples :unsure:

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Por muito que nos custe (e custa muito, de facto)... nada podemos fazer contra quem cumpre estritamente as tais malfadadas guidelines.

 

Deste jogo retiro o prazer de procurar marmitas e na volta descobrir tesouros que nada têem a ver com a cache (ainda que tenham a ver com a vontade do owner).

Retiro o prazer de oferecer essa experiência aos outros também.

 

Já por várias vezes referi que tenho mais gozo em ler um log nas nossas caches e receber visitas nelas, do que em 70% das caches que encontrámos. É claro que um log minimalista é um flop, um aborto, um onanismo e dele não se extrai qualquer prazer.

 

(Faço aqui um parêntesis para lembrar que já em tempos idos lancei um tópico sobre logs minimalistas e levei porrada).

 

Posto isto... colocamos caches para nós e para os outros... e como tal não acho válido que se equacione arquivá-las só por causa de uma ovelha negra (ou 20). Basta que um só log nos encha de orgulho para a cache se justificar.

Também não valerá a pena pedir ao geocacher que elabore mais o log, se não era essa a intenção inicial.

 

Em relação aos smileys, lembro que por exemplo o Raul os usa para assinalar as caches de que gostou ou desgostou, para mais tarde alargar o log. Tal pode suceder com outros, sem que ainda seja possível percebê-lo.

 

 

Resumindo... Torgut, livra-te de arquivá-las!!! (Pelo menos antes de nós as encontrarmos, muahahahahahahahaha)

Edited by ruidealmeida
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Boas!

 

Na maior parte das vezes, a qualidade dos Logs é directamente proporcional à qualidade do caixote. vejo isso com as minhas caches.

 

Quando escondo caixotes, não estou à espera que me venham dizer que adoraram! Que sou o maior do mundo a esconder! Escondo porque gosto de partilhar um sítio que, para mim, poderá dizer algo. Não as uso para alimentar o meu ego ( mas que é agradavel receber logs simpáticos, lá isso é...).

 

Logs pequenos... e depois?

 

É assim uma desgraça tão grande?

É preciso este alarido todo?!?!?!

Querem arquvar caches por causa disso?!?!?

 

Dasse!

 

Já agora, como o chapéu me serviu ( lido no geo.pt ) aproveito para dizer que vou estar na Sic Radical no fim do mês....

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Posto isto... colocamos caches para nós e para os outros... e como tal não acho válido que se equacione arquivá-las só por causa de uma ovelha negra (ou 20).

 

Há aqui um mal-entendido. A possibilidade de encerrar todas as minhas caches, desta vez apoiada pela minha sempre pacífica e conciliadora cara-metade, prende-se com a alteração das regras - que proibem o apagamento de qualquer registo de found por parte do owner - do que com o caso específico dos logs minimalistas. O que recuso é este sentimento de estar refém de toda e qualquer abécula que pode escrever o que lhe der na gana, sem apelo nem agravo.

 

Como escrevi noutros fóruns, o owner, que dá vida ao jogo, que gasta dinheiro e tempo, que alimenta os senhores da Groundspeak, tem que comer e calar. No futebol, em caso de dúvida imediata do árbitro, dizem as "guidelines" que deverá dar vantagem a quem ataca. Premeia-se a faceta positiva, construtiva, louvável, do jogo. No Geocaching, em caso de dúvida, dá-se vantagem a quem loga. Não que encontrar caches seja uma faceta negativa, destrutiva, reprovável do jogo. Mas em lítigio, premiar quem loga em detrimento de quem cria a cache, parece-me uma subversão da moralidade. Quem loga pode escrever as barbaridades que quiser, ou nada. Quem criou a cache tem de comer e calar. Tais são as maravilhas dessas fabulosas guidelines criadas por aquele senhores do alto do seu poleiro. Na recusa em arbitrar, optaram por "trancar" a situação na ponta errada. A dar todo o poder a uma das partes em potencial lítigio, que é o que passou a suceder, não faria infinitamente mais sentido optar por o deixar ao "owner"? Não compreendo o sentido desta escolha.

 

Na maior parte das vezes, a qualidade dos Logs é directamente proporcional à qualidade do caixote. vejo isso com as minhas caches.

 

Na maior parte das vezes, cão que morde continua a morder. Por assim dizer, quem loga "TFTC" assim o faz ao longo de toda a tour (Comutar). Quem loga com um smiley (diogofm) faz isso em TODOS os seus founds. E por ai em diante. Devem ser criaturas muito exigentes no que toca a qualidade das caches.

 

Quando escondo caixotes, não estou à espera que me venham dizer que adoraram! Que sou o maior do mundo a esconder! Escondo porque gosto de partilhar um sítio que, para mim, poderá dizer algo. Não as uso para alimentar o meu ego ( mas que é agradavel receber logs simpáticos, lá isso é...).

 

Já eu não tenho tas problemas de ego. Podem-me escrever as mais ferozes críticas nos logs, que não me aquece nem arrefece. Ao longo destes anos ainda não consegui compreender o "empiursamento" da maioria dos owners com críticas negativas nos logs. Não gostou (cou ou sem razão), não gostou, pronto. O log existe para se relatar as experiências e impressões, sejam elas quais forem.

 

 

P.S. - Isso Lopesco, traz mais estrume que o da última leva já criou todos os cactos e cardos que tinha a criar. Agora que já temos os logs "TFTC", os "power trail" a pontapé e as caches nas estações de serviço, pode ser que a leva da SIC Radical consiga inventar formas fazer descer mais baixo o nível qualitativo do GC em Portugal.

Edited by Torgut
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Caro Torgut...

 

A minha ida à Sic Radical ,desta vez, nada tem a ver com o geocaching. Só o disse para chatear. Para provocar algum temor que eu trouxesse mais "estrume" ( que bela palavra como escolha para falar de colegas geocachers).

 

Curiosamente, só vês as coisas más que as pessoas que eu possa ter traduzido para este nosso mundo, fizeram. Não vês as óptimas caches que surgiram. E foram bastantes ( é claro que o que para mim, é bom, para ti não tem de obrigatoriamente o ser).

É tudo percentual. Se antes havia 1 em 10 a fazer asneiras, agora, há 100 em 1000...

Só vês em frente! Na direcção que te convém... Era curioso, já agora, saber como é que o geocacher que causou esta discussão, chegou ao geocaching...

 

Podemos ver pelos teus próprios logs minimalistas, que também sabes escrevers belos logs compridos. Portanto, cão que morde, não morde sempre...

 

Mas, é curioso... És contra os logs pequenos, mas já os fizeste...

 

És contra as entrevistas, quando tu próprio já as deste...

 

Mas, nestes casos, argumentaste que foi sempre em circunstancias "especiais"... Tu podes fazer, o que não gostas que os outros façam... Enfim...

 

Vamos fazer um jogo... Tu colocas aqui as coisas más que as minhas entrevistas causaram, e eu respondo com coisas boas, e logo vemos quem fica primeiro sem argumentos.... Boa?

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A minha ida à Sic Radical ,desta vez, nada tem a ver com o geocaching. Só o disse para chatear. Para provocar algum temor que eu trouxesse mais "estrume" ( que bela palavra como escolha para falar de colegas geocachers).

 

Nada que não me tivesse ocorrido dado o enquadramento provocatório lol

 

Estrume, colegas Geocachers? O estrume no Geocaching em Portugal não é meu colega, que o adopte como colega quem desejar. E agora, se quisesse ser retórico, até desenvolvia, explicando que o estrume não se referia a pessoas mas sim a situações, caches. Mas não é o caso. Aplica-se a todo o leque de porcaria que tem chegado por ai, pessoas, caches, atitudes, etc.

 

 

Curiosamente, só vês as coisas más que as pessoas que eu possa ter traduzido para este nosso mundo, fizeram. Não vês as óptimas caches que surgiram. E foram bastantes ( é claro que o que para mim, é bom, para ti não tem de obrigatoriamente o ser).

É tudo percentual. Se antes havia 1 em 10 a fazer asneiras, agora, há 100 em 1000...

 

Até me admira que alguém que parece estar tão bem relacionado com os media desconheca - ou finja desconhecer - coisas como "público-alvo" (perdoem-me a eventual inexactidão terminológica). Parece-me elementar e objectivo que se colocar um anúncio sobre uma loja de armas de caça na revista da Quercus, não atraia a mesma percentagem de clientes do que se o fizer na revista "Caça e Pesca". Imediatamente, parece-me elementar e objectivo que se divulgar o Geocaching numa revista destinada a viajantes e hikers a qualidade, como Geocachers, das pessoas que aderirão ao hobby de seguida, é um bocado diferente do que se conseguir publicar um artigo numa revista dedicada ao "tunning" automóvel.

 

Percentual? Sim. No primeiro caso ganho 8 em 10 geocachers certinhos, a criar caches em locais belos, a não escavacar um muro de pedra em busca do container, a escrever uns logs com piada... no segundo caso, ganho 8 em 10 geocachers a escrever logs tipo "yeah meu, curte de cache", a criar caches penduradas em candeeiros de iluminação à porta de casa, a arrasar canteiros de flores em busca de uma cache escondida numa árvore à beira do trilho.

 

E em meios generalistas, qual é o nível de pessoas que se atinge, em termos percentuais? Dar uma vista de olhos pelos comentários deixados às notícias do Público online responde por si. Considerando que até é, por assim dizer, um jornal vocacionado para um mercado acima da média cultural / social..........

 

De facto é, é tudo percentual. Dai, há uns anos, eu ter ajudado a criar um artigo numa revista destinada a viajantes pelo mundo, nos EUA. Ciente da distinção qualidade/quantidade, ciente do mercado que esse meio atinjiria.... e das percentagens, pois claro.

 

Podemos ver pelos teus próprios logs minimalistas, que também sabes escrevers belos logs compridos. Portanto, cão que morde, não morde sempre...

Mas, é curioso... És contra os logs pequenos, mas já os fizeste...

 

Os logs minimalistas com a mensagem implícita "acho que esta cache é uma bosta" são uma técnica ancestral de o dizer sem dar ao owner pretexto de se encapelar, e, noutros tempos, eventualmente apagar o log. Isto sei eu, eventualmente saberás tu, assim como sabem alguns Geocachers dos tempos em que se conseguiam absorver os novos practicantes, dando-lhes um enquadramento teórico dos costumes, processos e técnicas adequadas à prossecução com niveis de qualidade do Geocaching. E quantos são, estes que sabem o que significa(va) um mero "Found it" num log? Dito isto, qual terá sido a parte de "Na maior parte das vezes (...)" que não percebeste?

 

Mas, nestes casos, argumentaste que foi sempre em circunstancias "especiais"... Tu podes fazer, o que não gostas que os outros façam... Enfim...

 

Como explicado detalhadamente acima, "circunstâncias especiais" não significa "feito por mim".

 

Vamos fazer um jogo... Tu colocas aqui as coisas más que as minhas entrevistas causaram, e eu respondo com coisas boas, e logo vemos quem fica primeiro sem argumentos.... Boa?

 

Para a coisa não raiar o infinito, pode-se desde já sintetizar. A divulgação selvagem do Geocaching (quem falou nas tuas entrevistas?) causou um afluxo de practicantes e pseudo-practicantes que, tal como num ecossistemas delicado, criaram todo o tipo de desiquilibrios.

 

Não foi possível enquadrá-los com os usos, costumes, regras, sensos adquiridos ao longo de anos, códigos de conduta. Logo, a qualidade desceu a pique. Qualidade de caches (a carga de subjectividade que o conceito implica é mesmo assim finita) e qualidade dos practicantes (de novo, subjectivo... mas de facto acho que poucos discordarão que escavacar património, correr tours inteiros a logs "tftc", criar caches que são publicadas quando o container ainda nem foi colocado e tantos outros indicativos, é objectivamente falta de qualidade).

 

Coisas boas? Muitos dirão que a multiplicação de caches e geocachers é uma coisa boa. Eu continuo a chamar a atenção para este princípio que creio ser universal, ou seja, comum a todos os seres humanos: a abundância retira-nos gradualmente a capacidade para apreciar algo; inversamente, tudo o que é raro, é valorizado, apreciado. Preferindo (utopicamente, já se vê, porque o que foi destruido, destruido está) manter o gosto pelo achamento de uma cache enquanto bem raro, de seguida digo: não, o crescimento, neste contexto, não é necessariamente bom.

 

Agora vou preparar a tour do fim-de-semana.

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Olá de novo...

 

Temos visões MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO diferentes acerca deste tema...

 

Tu ficas com a tua... Eu fico com a minha...

 

Amigos na mesma....

 

Abreijos!

 

P.S. - Após conversa no chat com o Vespa, ele falou-nos da vossa aventura na cache mais alta do alentejo, e o teu log, tem umas incongruências:

"Bem... depois de um longo dia a cachar, iniciado pouco depois das seis da manhã e pronto a terminar no alto da serra de São Mamede já próximo da Serra de São Mamede, uma aventura ainda estava para suceder. "

Assim também eu fazia logs grandes... :o

Edited by Lopesco
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