Silvana
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Quando pensares em ir avisa-me, ok?
Parece-me ser uma iniciativa interessante.
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Mantenho a ideia que caches no Geres só a 2-3km a pé posto de outras.
Concordo com essa ideia!... No mínimo 2 kms a pé ou então, com barreiras naturais de difícil transposição (tipo Fenda da Calcedónia).
Acho que quando se visitam essas caches, tornamo-nos mais exigentes quanto aos critérios que consideramos fundamentais para avaliar caches.
Alguém tem acompanhado as publicações das caches na Serra da Estrela?
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Mas, já que falam no Geowareness esse sim gostava de o conhecer pessoalmente.
Afinal eu fui a única pessoa para quem esse pseudónimo falou e, obviamente, face ao trabalho que esse geocacher teve em criar essa personagem apenas para falar comigo (o que desde já muito me honra) gostaria de conhecer a cara por trás da careta.
Afinal quem é esse personagem?
Aceito apostas!
Bem apostas não aceito porque vocês acertam todos e depois fica-me cara a brincadeira.
Sim! Há quem tenha tempo livre a mais. Mas é compreensível a crise do emprego em Portugal justifica muita coisa... Outras, nem por isso!
Acho que ainda não tivemos o prazer de lhe agradecer os elogios que nos teceu nem a telenovela que criou. Não achas?
Diria eu: Get a life!
Quanto ao diogofm, como me dei ao trabalho de confirmar ainda este fim-de-semana passado, vou apagar os registos!
Mas também, não entendo os motivos para alguém fazer tais logs... A única coisa que me ocorre seria a de desvirtualizar as estatísticas.... E mesmo assim!...
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Não sou hipócrita ao ponto de negar que não ligo aos números, e isso joga a favor dos powertrails, mas senti um certo romantismo ao palmilhar os 28 kilómetros da Linha do Douro para logar uma única cache. Se pelo caminho houvesse 50 caches, o passeio teria sido feito exactamente da mesma forma, teria vindo com a conta mais gorda, mas teria perdido o encanto de ter encontrado aquela cache mítica que me fez percorrer aquela distância.
Penso que algumas caches míticas deveriam ser preservadas desta "praga" dos powertrails.
Havendo 50 caches no percurso do Cântaro Gordo ou do Tou Às Aranhas, desvanece-se aquela magia da cache mítica.
Mas isto é apenas a minha opinião, e a sua sustenação é tão ténue que se alguém fizer um powertrail a caminho dessas caches míticas, não deixaremos de procurar todas as que se atravessem no nosso caminho.
Concordo plenamente! Ainda esta semana ouvi falar em powertrails pelo Gerês. E espero bem que essa ideia não se concretize. Seria banalizar o misticismo de algumas caches e o prazer que e tem ao encontrar uma cache desse nível.
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Chuva para o fim de semana ?!?!?!?!
Cá em baixo é que ela se bebe...
E mais abaixo, até se reza por ela!
Boas caminhadas!
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Boas!
Confirmei que o diogofm não logou fisicamente o logbook das minhas caches no Gerês.
Enviei email a explicar como se praticava geocaching e a pedir para retirar o found até encontar a cache.
Até agora, nenhuma resposta!
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Bom dia,
Quando me embrenho na busca de uma cache e não a encontro pq simplesmente não tive tempo de a procurar melhor, apenas coloco em causa a medicação que tomei logo pela manhã...
Não LOGO, a cache como "not found". Isto, pq até pode lá estar e eu é que não me dediquei suficientemente á causa!.... Acho que não vale a pena alertar o owner para algo de que eu própria não tenho a certeza.Pelo que, o que habitualmente faço, é voltar num outro dia, com a medicação reforçada, e tentar encontrar a &%F da cache!
Já agora gostaria de perguntar: Qual o interesse de indicar um DNF sem ter a certeza absoluta que a cache não está no dito sítio? Pq é que existem tantos DNF? Haverá mesmo necessidade disso?
Silvana & Co
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Bem..... Se alguém for para os lados da Algéria durante um fim-de-semana ou mesmo á hora do almoço
, pode levar o TB no bolso !.....È que á quantidade de caches que por lá existem (havia 1 na Algéria mas foi desactivada), é possível que o m/ TB nunca mais veja THE PROMISE LAND!
Silvana & Co
De visita à Holanda no Carnaval
in Portugal
Posted
Bom dia,
Estivemos há alguns dias atrás a fazer as caches de Amesterdão. Ficamo-nos pelas tradicionais, webcams, virtuais e EC, uma vez que os textos vêm todos em Holandês.
Para isso, precisas de um dia ou dois no máximo. Mas nós tb apostamos mais no turismo que no geocaching.
Sugestões:
- Levar as hints já traduzidas.
- Comprar tickets de 2/3 dias que te permitem andar dentro da cidade em todos os meios de transporte. O bilhete de 1 dia custa 6 euros o de 2 dias, 11 euros. Õ estacionamento/hora de uma viatura custa 5€. Por isso, faz as contas.
- Máquina fotográfica para os logs de algumas virtuais e EC
- Programar as caches a partir do plano das linhas dos "electricos", assim, é só entrar e sair nas paragens certas. Evitas de ter de andar para a frente para trás á procura no nº do autocarro certo.
O Drager adorou o Red light District. Vai-se lá saber porquê?!
Os museus tb são porreiros mas as entradas são extremamente caras. No caso, da casa de Ann Frank, a fila era de 2 horas.
Alojamentos: os stayoks são porreiros.
Quanto ao resto... Boa viagem!