E eu, se me mudasse para outro país, procuraria no mínimo usar sua língua em meus logs, mesmo que usando o inglês junto, já que não estou só de passagem...
Se observarmos estatísticas, e tivermos no máximo 2 caches de um mesmo proprietário nesse grupo, pode-se ver uma tendência... Isso mostra que o que possa acontecer por aqui, acontece no país sede do jogo, e muito provavelmente em tua terra natal também.
Se alguém vai fazer ou deixar de fazer, o problema transcende a você. Isso é com cada cacher e a estrutura de controle do jogo. Sabe a melhor forma de ensinar? Não é bater no peito e dizer eu sou o bom, e vocês não sabem nada. Dê o exemplo, fazendo caches excepcionalmente bons, escritos em bom português junto com o inglês. Deixe os outros cachers com vontade de fazer algo tão bom quanto você faz. Quem é bom de verdade não precisa falar, os outros percebem, e buscam aprender com ele.
O problema do Brasil não foram os degredados que pra cá vieram no começo (como também não foi na Austrália). Foram os colonialistas com a cultura do viver de rendas ao invés de por a mão na massa e realmente trabalhar. Felizmente vieram também portugueses trabalhadores, além de muitos outros imigrantes de outras nações da Europa e do mundo todo, o que tem ajudado a minorar o estrago. Mas isso já é outra história.
Talvez se você evitasse esse comportamento colonialista e ar de superioridade que transpira em todos teus escritos, conseguisse atingir teu objetivo de elevar o nivel do geocaching não só no Brasil mas no mundo, e ainda acabaria fazendo preciosas amizades... Creio que não seja tarde demais para um recomeço!
Everton
PS: e minha parte, acabam por aqui réplicas, tréplicas, ou o que quer que seja.