ricardomt

Hi there folks! Just wanted to share my two cents on the topic and also to shed a little light on Geocaching here in Brazil. The video from Groundspeak was obviously an April Fool's prank and as such should not be taken so seriously. Nevertheless, if it eventually raises the topic to the discussion, let's also not take the game so seriously. And by "not take it so seriously" I don't mean being lazy or being relapse about our hides, finds, DNFs or any other kind of logs. I am frequently upset about caches that are not well kept or about cache owners that just disappear and will eventually log accordingly. But it stops there, I will just walk to the next cache and will not make a turmoil about it. I am all for well maintained, well placed and well thought caches (hope those that found some of my hides agree... LOL!) but there isn't much we can do about ones that don't fall in those categories. Whenever I can, I carry a cache maintenance kit and will be glad to perform maintenance in caches that are in need. That helps! My opinion is that GC should really be a collaborative activity instead of a war. Those that are not using "best practices" should be educated by the veterans and not be yelled at. Just as many other cachers here in Brazil that I personally know, I'm not going for the numbers, I am mostly doing it for the fun and for the opportunity to get to know new places I would've never visited if it wasn't for Geocaching. The activity is indeed pretty small here, but most Brazilian cachers are passionate about the game, real enthusiasts that thrive to make it a fun game for everyone visiting the boxes. Again, this is all about having fun and getting to know new places. And making friends. And having fun. Fun. Just my two cents. Greetings from São Paulo, Brazil!

Assim como o zaakdf, também carrego kit de reparos e procuro colaborar com a manutenção das caixinhas. Já discuti em outras ocasiões troca de recipientes por cachers não-owners, casos em que pode ser gerado algum tipo de inconsistência com a descrição e classificação do cache, mas sabemos que todos têm a melhor das intenções ao reparar caches...

Opa, conheço esse logbook aí... :-)

Oi pessoal! Posso reativar essa discussão? Essa pergunta do Victor me ocorreu recentemente. Eu estava justamente procurando alguns recipientes que pudessem conter itens maiores, como TBs e GCs maiores e, para isso, criei uma Pocket Query restringindo os caches por tamanho (somente os "Regular" e "Large"). Eis que surgem vários tubos PET, PVCs de 3/4", etc., que não são nem mesmo "Small", seriam "Micro". Temos bastante problemas com classificação de tamanho de cache e a Groundspeak fornece um guia que eu considero bem razoável no momento de criação dos caches, mas que parece não ser seguido cuidadosamente pelos COs. Eu uso as seguintes regras: 1 - Não cabe um TB padrão (Dog Tag), é MICRO. Sem entrar na polêmica do NANO ser ou não ser MICRO... 2 - REGULAR é AMMO CAN ou recipiente com volume equivalente. Qualquer coisa entre AMMO CAN e MICRO é SMALL. 3 - A referência para LARGE é "balde de 18 litros", então raramente vamos encontrar um cara desse tamanho. Temos que aceitar, nossos caches não são LARGE... Heheh... Não quero chegar causando polêmica e entendo que classificar os caches menores como MICROs pode reduzir a atratividade da busca, mas aí o problema não é do cache e sim de sua localização, certo? Sempre que possível eu comento sobre tamanhos inadequados nos meus finds, mas não sei se todos têm esse costume. Opiniões? Sugestões? Abraços! Ricardo.

Olá pessoal! Eu sou o Ricardo Matsushima, por aqui o "ricardomt". Sou usuário cadastrado no geocaching.com desde 2008, quando comprei meu eTrex Vista Cx por uns 500 dólares em uma viagem aos EUA. Tive vontade de participar da brincadeira, procurei caches na minha região e, como não encontrei nada muito perto, acabei esquecendo por alguns anos. Por alguma razão, ano passado resolvi voltar ao site e, para minha surpresa, havia vários caches na minha cidade (Jacareí), colocados todos pela roseviagem, que depois descobri ser uma vizinha e amiga da família desde a minha infância (a Rose e o Flávio). Sem mais desculpas, tratei de tirar a poeira do Garmin e sai em busca dos caches com as minhas filhas. De lá para cá, sempre que tenho a chance, saio para logar alguns caches e até já escondi alguns aqui no Vale do Paraíba e em São Paulo. Também estou em uma missão de evangelização do pessoal do escritório, o que não tem sido tarefa *tão* difícil, uma vez que trabalho em um dos redutos "geek" do Vale do Paraíba. Se bem que o pessoal adora me chamar de "nerd bobo" quando toco no assunto geocaching... Hehehe. Em resumo, sou engenheiro, tenho 38 anos, casado e com duas filhas. Também trabalho com tradução e localização e, por isso, se precisarem de ajuda linguística para o site, estou à disposição como voluntário. Abraços!