ajsa
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Neste momento não vivo em Beja mas tenho lá casa bem perto desta rotunda. Vivo na nossa propriedade, na herdade como os lisboetas gostam de chamar, ou no nosso montinho como nós preferimos acarinhar que fica em Brinches, Serpa. Ficamos paredes meias com a central foto-voltaica de Serpa. Não tenho ideia do teu primo, mas a minha mulher, talvez por estar mais "inserida no meio", diz que conhece. O mundo é memo muito pequeno.
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Que seja em Beja então. Se for nesta rotunda, está mesmo a 200 metros de casa.
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Agora mais a sério: Não sei se tens conhecimento, a nossa actividade está liga à agricultura com especial incidência na olivicultura. Hoje observei o olival com atenção e acredito vivamente que a campanha ficará concluída em meados de Fevereiro. A ser assim, nós alinhamos na aventura. Mas, sublinho, só mesmo se conseguirmos concluir a campanha como previsto. Em Janeiro já poderei dizer com toda a exactidão. Para já fica a inscrição de dois adultos condicionada. (até pareço os gajos dos seguros agrícolas a falarem)
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Perfeito! Obrigadíssimo. abraço
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Olá Hugo, Existe um limite máximo de distancia entre as erradas coordenadas publicadas numa cache mistério e as suas coordenadas reais? Se sim, qual o valor máximo aceitável? Obrigado, António
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Acreditem que este emocionou-me! Um verdadeiro gesto de amor e ajuda. Bem hajam!
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Olá Ana lariló (coiso) Podes ver como se faz aqui: http://support.Groundspeak.com/Support/ind...kbarticleid=267
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Sobre esse ponto de vista tens toda a razão, os problemas começam a surgir quando mais tarde vêm outros moer o juizo porque deixei este por este motivo e não devia ter deixado e tal e coiso. Ou seja, sou preso por ter cão e por não ter. Irei fazer mesmo os impossiveis por ultrapassar a situação de acordo com as novas guidelines com vista a manter as caches.
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Está esclarecido! A fotografia deixa de ser um requisito obrigatório para as novas EarthCaches ou existentes mas com algumas excepções: Pode-se colocar como requisito essencial desde que a fotografia não obrigue à publicação dum assunto específico como por exemplo a cara do geocacher. Neste caso o requisito de fotografia deverá ser colocado como último item de requisitos. O que se recomenda aos criadores de EarthCaches é que criem/alterem caches que obriguem a recolher informações do local que cujos valores, pela sua diversidade, sejam difíceis de distribuir e assim evitar a existência de logs em caches sem que o geocacher lá tenha estado fisicamente. Na minha opinião, foi um enorme retrocesso neste tipo de caches e mais uma afirmação para o incorrecto permissivíssimo/batota no Geocaching. Irei, dentro do possível alterar as minhas nesse sentido, se não conseguir não terei outra alternativa que não seja o arquivar.
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Já li e reli e fiquei na mesma! A questão da não obrigatoriedade de fotografia nos logs das Earthcaches é apenas para as novas caches ou também afecta as earthcaches anteriores a 10 de Janeiro? Alguém sabe responder a esta questão?
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http://www.earthcache.org/
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Concordo contigo a 500% e ainda mais um pedaço. Apesar de ainda não chegar para nada, hoje estou feliz - choveu! Oxalá a chova continue por cá durante muitos dias, que falta faz!
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O problema é esse. É uma visão de futuro. Assim que fizer as caches, adeus caches e voltamos à história de sempre. Irei ter tempo e não terei caches para fazer, por isso venham lá por caches em Beja, uma por sinal de transito. Já agora, hoje fiquei muito chateado porque os americanos davam chuva para todo o dia... ...só choveu durante 30 minutos!
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O problema de acharem determinada cache medíocre é a FARTURA! Sim, meus amigos, se não tivessem fartura de caches, toda e qualquer cache era excelente. Se vivessem no interior onde as caches existentes já foram encontradas por vós muito antes do aparecimento dos dinossauros e desde então lá aparece uma sempre que passa um cometa, com toda a certeza que achariam todas as caches magníficas! Vão mas é procurar caches ou se não gostarem das que têm venham para Beja meter uma em cacda candeeiro que eu não me importo de as procurar a todas!
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Eu estou passaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaado ##$&$&$#%#%$#& Normalmente tenho de fazer muitas dezenas de quilómetros para encontrar um cache. Tenho há mais dum mês 15 caches a menos de 10 kms e não tenho tempo para lá ir!!!!
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Obrigado Hugo. Os exemplos que dei surgem em algumas caches minhas que não estão marcadas como acessíveis a cadeira de rodas exactamente por ser da mesma opinião. Assim, em jeito de resumo, uma cache acessível a cadeira de rodas terá de permitir que o geocacher, neste caso a pessoa de cadeira de rodas, se consiga deslocar até ao G0 pelos seus próprios meios sem a intervenção de terceiros. O contentor deverá, por sua vez, estar ao seu alcance. Por exemplo num banco de jardim, ou num buraco facilmente acessível. É isto?
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Aproveito a deixa para colocar uma dúvida relativa ao acesso por cadeira de rodas. Como poderemos considerar que determinada cache pode ser acedida por cadeira de rodas? O geocacher pode efectivamente chegar com a cadeira, utilizando os seus próprios meios ou com auxilio de cadeiras motorizadas, mas a cache está metida num buraco ao nível do chão com um pedra por cima, ou, em alternativa, a uma altura de 1,80 m. Neste caso, apesar se conseguir deslocar até ao G0, existe a dificuldade em alcançar a cache. Outro exemplo, será o caso da cache poder ser acedida por cadeira de rodas mas apenas com o auxilio de terceiros, por exemplo para vencer obstáculos como escadarias. Desculpem, um outro exemplo que me esqueci: A pessoa desabilitada não pode de todo chegar à cache, está por exemplo numa encosta a cinco metros do caminho, mas pode acompanhar o geocacher que irá buscar a cache até aos tais 5 metros de distancia. Deveremos considerar a cache acessível por cadeira de rodas?
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Yeap. Obrigado.
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Esta é outra dúvida que tenho. Como deveremos quantificar este frequente? Semanal; Quinzenal; Mensal; Semestral?
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Cool!
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Oh pá, afinal como foi, foste sozinho ou com o BTRodrigues
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Brevemente notícias para o Porto, carago! Os tripeiros já se podem orgulhar de ter uma cache que lhe dará cabo da mioleira (naaaaaa, estou a brincar, é muito simples )
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Esse eu já fiz um bocadinho, um dia destes vou termina-lo mas mais para o tempo fresquinho porque agora contaminava as dunas com o sebo que ia largando.
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Portugal (ilhas incluídas) apesar dum país muito pequeno, no que respeita ao Geocaching, tem muito para dar. Qualquer coisa de novo é sempre muito bem-vinda apesar de ser de esperar que umas terão mais impacto que outras. Estou-me a recordar por exemplo duma experiência que tive a alguns meses atrás no Gerês. (aí vem porrrada ) Eu queria fazer uma cache da série "Milha..." e tentei convencer a minha cara-metade a acompanhar-me em tal façanha. Não consegui convence-la; Argumentos como "e será que vale a pena, e se no final nem encontramos a cache, e se nos enganarmos em alguma coisa ficamos com um sabor amargo..." Sobrepuseram-se ao "mas o passeio pode ser engraçado" Nas power trail existe a possibilidade do passeio também não ser agradável (sobre o ponto de vista de uns, agradável para outros), mas se não for, pelo menos levamos mais uns pontinhos para a contabilidade. Como diz o outro: Eu nem aceito nem rejeito, antes pelo contrário!
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Em tempos tive uma ideia para uma coisa deste género mas mais ao estilo alentejano, algo para carro mesmo. Depois de consultar (ler) as diferentes opiniões conclui que iria ter mais meia dúzia de dores de cabeça e desisti da ideia. Porque não, é mais cativante 23 caches que uma multi! Queiramos ou não, os números mandam e muito.